O Natal já passou. Tanta correria nas compras, tanta comida e tanto trabalho, para dois dias que parecem passar em 2 breves minutos.

Para jantar tivemos o tradicional bacalhau com couve portuguesa, bróculos, couve-flor, ovo e cenoura.
Quando acabamos de jantar, ficamos à mesa a conversar um pouco e a encher mais um pouco a barriga com os doces que nos arregalavam os olhos e nos aconchegavam o estômago.
Nestes entretantos, e tentando manter os horários rotineiros do infantário, a princesinha ficou a dormir.
E como era previsto, acordou ao final da noite para beber o leite, mesmo a tempo de abrir as prendinhas. Cá em casa, ao contrário da tradição, abrimos as prendas à meia noite.

Foi o segundo Natal da Nônô, mas, foi o primeiro em que aproveitou qualquer coisinha.
Pensei que ia adorar rasgar os papéis, mas enganei-me! Ela queria mesmo era ver o que estava escondido atrás dos papéis.
Quando começou a ver os presentes a surgirem a pouco e pouco foi começando a ficar eufórica.
Conseguimos desde logo perceber quais eram os presentes preferidos dela, e aquelas a que deu menos importância.

Na verdade sentamo-nos à mesa todos juntos quase todos os dias, mas, nestes dias festivos o que mais me fascina é não haver horários estabelecidos nem regras, é o facto de nos sentarmos á mesa e se for preciso levarmos ali horas a fio.
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